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1.
Fisioter. Mov. (Online) ; 33: e003323, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1101192

RESUMO

Abstract Introduction: Physical activity is beneficial to psychological and physical health, which ultimately affects sexual health and quality of life. In turn, strong pelvic floor muscles (PFM) can positively affect the sex life of women. Objective: Assess the relationship between pelvic floor muscle and sexual function in physically active older women. Method: 35 sexually and physically active older women with an average age of 69.5 years participated in this study. Physical activity level was assessed with an accelerometer. A diagnostic flow chart and the female sexual function index (FSFI) were applied to assess female sexual function and the PERFECT scheme to assess PFM. Data were collected by two previously trained and blinded researchers and submitted to descriptive statistics and Spearman's correlation. Results: There was a significant correlation between the number of fast-twitch muscle fiber contractions and sexual function (rho = -0.41032; p = 0.0144) and the orgasm dimension (rho = -0.34679; p = 0.0413) in older participants. Conclusion: Pelvic floor muscles are related to female sexual function and it is important for older women to remain physically active.


Resumo Introdução: A atividade física é benéfica à saúde física e psicológica, afeta a saúde sexual e a qualidade de vida. Por sua vez, músculos do assoalho pélvico (MAP) fortes podem ter um efeito positivo na vida sexual das mulheres. Objetivo: Avaliar a relação entre os MAP e a função sexual em mulheres idosas fisicamente ativas. Método: Participaram 35 idosas, sexualmente e fisicamente ativas, com idade média de 69,5 anos. O nível de atividade física foi avaliado com um acelerômetro. Um fluxograma de diagnóstico e índice de função sexual feminina (FSFI) foram aplicados para avaliar a função sexual feminina e o esquema PERFECT para avaliar os MAP. Os dados foram coletados por dois pesquisadores previamente treinados e cegos e submetidos à estatística descritiva e à correlação de Spearman. Resultados: Houve uma correlação significativa entre o número de contrações das fibras musculares de contração rápida e a função sexual (rho = -0,41032; p = 0,0144) e a dimensão do orgasmo (rho = -0,34679; p = 0,0413) nos idosos. Conclusão: Os MAP estão relacionados à função sexual feminina e é importante que as mulheres idosas permaneçam fisicamente ativas.


Resumen Introducción: La actividad física aporta beneficios para la salud física y psicológica, lo que influencia la salud sexual y la calidad de vida. Por su parte, los músculos del piso pélvico (MAP) cuando están bien entrenados, pueden influir positivamente en la vida sexual de las mujeres. Objetivo: Relacionar la funcionalidad de la musculatura del piso pélvico con la función sexual de mujeres ancianas activas físicamente. Método: Participaron en el estudio 35 ancianas sexual y físicamente activas con una edad promedio de 69,5 años. El nivel de actividad física se evaluó por medio del acelerómetro. Se aplicó una ficha diagnóstica, Índice de Función Sexual Femenina para evaluar la función sexual femenina, y la evaluación de los músculos del piso pélvico se realizó por medio del esquema PERFECT. La recolección de datos se realizó por pares y a ciegas, con dos investigadoras previamente entrenadas. Los datos fueron tratados por la estadística descriptiva y la correlación de Spearman. Resultados: Hubo correlación significativa entre el número de contracciones rápidas de fibras de la musculatura del suelo pélvico y la función sexual (rho = -0,41032, p = 0,0144) y la dimensión orgasmo (rho = -0,34679; p = 0,0413) en las ancianas investigadas. Conclusión: La musculatura del piso pélvico está relacionada con la función sexual femenina, destacando la importancia de mantenerse activa físicamente en la vejez.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Exercício Físico , Diafragma da Pelve , Envelhecimento , Saúde da Mulher
2.
Ribeirão Preto; s.n; 2018. 100 p. tab.
Tese em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1437798

RESUMO

Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da morbidade materna grave na saúde sexual e reprodutiva de mulheres seis meses após o evento. Estudo observacional, transversal, realizado em dois hospitais na cidade de Ribeirão Preto, São Paulo Brasil: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto onde ficam internadas as puéperas que tiveram algum tipo de complicação na gestação (Grupo 1) e Centro de Referência em Saúde da Mulher, onde ficam internadas as puérperas de baixo risco gestacional (Grupo 2), totalizando 110 participantes, no período de maio de 2015 a agosto de 2016. A coleta de dados, a qual aconteceu da mesma forma nos dois hospitais, foi realizada em duas fases: a primeira correspondeu ao recrutamento das participantes enquanto ainda estavam internadas após o parto, onde foram obtidos os dados obstétricos, neonatais, sociodemográficos e reprodutivos diretamente do prontuário médico; a segunda ocorreu seis meses após a alta hospitalar das participantes, as quais foram contatadas via telefone para agendamento das visitas domiciliares, onde foram colhidos os dados sociodemográficos, econômicos, ginecológicos, obstétrico e os relacionados à saúde sexual, através do instrumento Female Sexual Function Index. Os dados foram analisados através do software Statistical Package for the Social Sciences e R versão 3.1.2. Foram utilizadas análises univariada e bivariada com distribuição de frequências absolutas e relativas, medidas de tendência central, variabilidade dos dados, testes Mann-Whitney, Qui-quadrado e Exato de Fisher, regressão beta inflacionada. No Grupo 1, a média de idade das mulheres foi de 30 anos, com prevalência da cor branca e a maioria solteira com relação ao estado civil, mas vivia junto com o companheiro há mais de 10 anos, enquanto no Grupo 2, a idade média foi de 27,1 anos com prevalência de cor parda, casada e com tempo de relacionamento entre dois e cinco anos. A escolaridade foi praticamente a mesma nos dois grupos, com uma média de 9,5 anos de estudo. Tanto no Grupo 1 quanto no Grupo 2, a maioria não fumava, nem fazia uso de drogas ilícitas ou bebidas alcoólicas. Enquanto no Grupo 1 a maioria havia feito cesárea, sendo 36,6% dos bebês nascidos prematuros, no Grupo 2, a maioria teve parto vaginal com apenas 7,2% dos bebês nascidos antes de 37 semanas. Das mulheres do Grupo 1, as morbidades materna grave mais frequentes foram as relacionadas aos distúrbios hipertensivos. Não houveram associações entre a ocorrência de morbidade materna grave e a predisposição à disfunção sexual, no entanto, em todos os domínios relacionados à função sexual (desejo, excitação, lubrificação, orgasmo, satisfação e dor), as mulheres do Grupo 2 tiveram melhores pontuações, no entanto com a regressão Beta inflacionada, foram encontradas associações entre os domínos orgasmo e a variável cor, domínio satisfação e a variável tempo de relacionamento e entre o domínio dor e a morbidade materna grave, demonstrando que esse grupo de mulheres sofre com dispareunia quando comparadas com as mulheres que não tiveram complicações na gestação


The objective of this study was to to evaluate the effects of severe maternal morbidity on sexual and reproductive health of women six months after the event. Cross-sectional observational study carried out in two hospitals in the city of Ribeirão Preto, São Paulo Brazil: Hospital of the Clinics of the Medical School of Ribeirão Preto, where the patients who had some kind of complication during pregnancy (Group 1) and Reference Center for Women's Health, where low-risk pregnancies (Group 2) are hospitalized, totaling 110 participants, from May 2015 to August 2016. Data collection, which occurred in the same way in both hospitals, was performed in two phases: the first corresponded to the recruitment of the participants while they were still hospitalized after delivery, where the obstetric, neonatal, sociodemographic and reproductive data were obtained directly from the medical record; the second occurred six months after the patients were discharged from the hospital, who were contacted by telephone to schedule home visits, where socio-demographic, economic, gynecological, obstetrical and sexual health data were collected through the Female Sexual Function Index . The data were analyzed through the software Statistical Package for the Social Sciences and R version 3.1.2. Univariate and bivariate analyzes were used with absolute and relative frequency distributions, central tendency measures, data variability, Mann-Whitney, Chi-square and Fisher Exact tests, inflated beta regression. In Group 1, the average age of the women was 30 years, with white prevalence and the majority single in relation to the marital status, but lived with the partner for more than 10 years, while in Group 2, the average age was 27.1 years old, with a prevalence of brown, married and with a relationship between two and five years. Schooling was practically the same in both groups, with an average of 9.5 years of study. In both Group 1 and Group 2, most did not smoke, nor did they use illicit drugs or alcoholic beverages. While in Group 1 the majority had delivered cesarean, with 36.6% of babies born preterm in Group 2, the majority had vaginal delivery with only 7.2% of babies born before 37 weeks. Of the women in Group 1, the most frequent severe maternal morbidities were those related to hypertensive disorders. However, in all domains related to sexual function (desire, arousal, lubrication, orgasm, satisfaction and pain), there were no associations between the occurrence of severe maternal morbidity and the predisposition to sexual dysfunction, the women in Group 2 had better scores However, with inflated beta regression, associations were found between domains orgasm and color variable, satisfaction domain and time relationship variable, and between pain domain and severe maternal morbidity, demonstrating that this group of women suffers from dyspareunia when compared with women who had no complications during pregnancy


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Morbidade , Sexualidade , Saúde Reprodutiva
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